A vivência Kilembe foi composta à partir da percepção que precisamos ativar esse todo que somos em movimento, à partir dos sentidos, da vida, do agora, do ritmo do nosso sangue, do nosso coração… Assim renascemos, nos refazemos, e acessamos nosso poder de regeneração e auto cura!
Categorias
Tags
2021
Afro
AfroEmpreendedoras
Brasil
coletividade
comunicação não verbal
Congo
conhecimento
corpo
Covid-19
cultura
Dança
desenvolvimento
Economia
Educação
Empreendedorismo
Entrevista
Exercícios
Filme
gestuais
história
indígenas
Lei 10.639/03
luta
mulher
Mulheres
música
negócios
organização
Orixás
pandemia
Política
políticas públicas
população negra
racismo estrutural
Rede
saberes
sociedade
São Paulo
Terapia
Vida
violência
vivência
voluntários
Zola