A entrevista sobre o trabalho do Instituto Itéramãxe nos revela a importância do empoderamento e valorização de histórias não-brancas nas Univeridades Publicas. Destaca que contar e pesquisar essas histórias foge do padrão hegemônico branco e permite uma abordagem mais séria e justa. A presença de indivíduos não-brancos nas universidades implica em mudanças estruturais e curriculares, possibilitando a leitura e estudo sobre outras teorias, filosofias e saberes ancestrais. Esse processo valoriza cosmovisões e humaniza o conhecimento em todas as áreas.
